Twitter’s Run Day é solidaria com URBAN RUN
A pedido do Edu Rocha, colega da Twitter’s Run – solidariedade …
Corre Guto Apoia o evento abaixo.
URBAN RUN
ATLETAS DA BHRUN,
NO PRÓXIMO DIA 14 DE NOVEMBRO (SÁBADO), AS ASSESSORIAS ESPORTIVAS BHRUN, HF (GO BANANAS) E RAJA RUNNERS, REALIZARÃO UM TREINÃO SOLIDÁRIO AO NOSSO AMIGO CORREDOR (E NA VERDADE UM ÍCONE DA CORRIDA DE RUA EM BELO HORIZONTE) URBANO DOS SANTOS COSTA (foto abaixo ou em anexo). QUEM NÃO O CONHECE PESSOALMENTE, CERTAMENTE JÁ O VIU VÁRIAS VEZES, ESSE SIMPÁTICO “SENHOR” CORRENDO PELO BELVEDERE. O URBANO ESTÁ COM UM GRAVE PROBLEMA DE SAÚDE QUE INCLUSIVE O IMPEDE DE CONTINUAR CORRENDO E PRECISA SE SUBMETER A UM TRATAMENTO DE CUSTO ELEVADO. PORTANTO, RESOLVEMOS UNIR AS FORÇAS DE NOSSAS EQUIPES EM UM TREINO SOLIDÁRIO PARA ARRECADAR RECURSOS PARA O TRATAMENTO DO NOSSO AMIGO URBANO.
LOCAL: MARCO ZERO (NA LAGOA DA PAMPULHA)
HORÁRIO: CONCENTRAÇÃO 8h00’ (LARGADA PONTUALMENTE AS 8h30’), SOLICITAMOS A TODOS PARA IR COM O UNIFORME DA SUA ASSESSORIA.
INSCRIÇÃO: R$ 30,00 (REVERTIDOS PARA O TRATAMENTO DO URBANO)
PAGAMENTO DIRETAMENTE AO TREINADOR DE CADA ASSESSORIA, OU RESPONSÁVEL.
DISTÂNCIAS: 6Km, 12Km E VOLTA COMPLETA 18Km, A DEFINIÇÃO DE QUEM CORRERÁ QUAL DISTÂNCIA, FICA A CRITÉRIO DO TREINADOR DE CADA ASSESSORIA.
POR FAVOR CONFIRMEM SUA PARTICIPAÇÃOATÉ A PRÓXIMA QUARTA (11/11/09).
CONTAMOS COM A PRESENÇA DE TODOS.
ATENCIOSAMENTE,
EQUIPES BHRUN, HF (GO BANANAS) E RAJA RUNNERS.
CONTATO BH RUN – TEL: 9296.3438 – e-mail: bhrun@bhrun.com.br
Responsabilidade Social – O desafio para Pequena Giulia…
Recebi um recadinho do nosso Ultramaratonista Jorge e fique muito comovido com o caso da pequena Giulia. Peço 2 minutos de seu tempo e depois vocês mesmos podem tirar suas conclusões.
“…Ultramaratonista Márcio Villar cujo o site dele é http://www.marciovillar.com está ajudando a corredora Jaqueline, mãe da Julia a recadar dinheiro para o tratamento, pois o Márcio e quem quiser dará 20 voltas na Lagoa que ao final correrá 150Km, pois o desafio começara nos dia 14 Nov as 10 da manha e terminará as 6 horas da manha e todos podem ajudar não precisa morar aqui no Rio, o Márcio está vendendo Kms a 10 Reais e o dinheiro pode ser depositado na conta da Jaqueline, todas essas informações vc pode ver no Site do Márcio, pois eu conheço o Márcio e a Jaqueline pessoalmente e também o esposo da Jaqueline no momento está desempregado daí já viu né pois ele também é corredor e da uma pena de ver os dois não podendo correr por causa do problema da filha, só vendo amigo, e quem não mora no Rio pode ajudar depositando e mandando um email para o Márcio, se puder divulgar para ajudar a pequena Julia nós agradecemos…”
Agora eu falo o seguinte:
Por que só nos lembramos do frio quando sentimos frio, da fome quando temos fome, do calor quando sentimos calor, das alegrias quando nos lembramos de bons momentos? Talvez a resposta seria: porque sentimos falta! E justamente a falta de solidariedade é que prejudica o mundo.
Hoje, para maioria das pessoas, não existe em seu dicionário a palavra solidariedade ou talvez seu significado não esteja bem claro.
Ser solidário é: envolver, ser uma opção para solução, sentir o problema do outro, deixar pra lá o orgulho, praticar o carisma, a empatia, é amar sem ter que ser amado, lembrar do próximo em todos os momentos que temos a oportunidade de praticar o bem, ser amigo oculto. Pratique, tente, não desista, faça o bem sempre que possível, seja um voluntário oculto se quiser, doe por vontade de doar. Já que é fácil dizer: “não custa nada doar”, então dê tudo que tem! Seja um cidadão, seja um brasileiro solidário!
Não sou um corredor de muitos kilômetros, mas para cada KM que eu correr no dia da Twitter’s Run Day, doarei um real para pequena Giulia.
Eu estou fazendo a minha parte!
Corre Guto e que Deus a bençoe a todos!
Por que as pessoas mentem? II – Shvoong
Mentira : é uma declaração feita por alguém que acredita ou suspeita que ela seja falsa, na expectativa de que os ouvintes ou leitores possam acreditar nela. Portanto uma declaração verdadeira pode ser uma mentira se o falante acredita que ela seja falsa; e histórias de ficção, embora falsas, não são mentiras. Dependendo das definições, uma mentira pode ser uma declaração falsa genuína ou uma verdade seletiva, uma mentira por omissão, ou mesmo a verdade se a intenção é enganar ou causar uma ação que não é do interesse do ouvinte. “Mentir” é contar uma mentira. Uma pessoa que conta uma mentira, em especial uma pessoa que conta mentiras com freqüência, é um “mentiroso”.- Wikipédia
Pode-se dizer que há uma dicotomia, que seria falar a verdade, ou seja, descrever de forma coerente fatos acontecimentos comportamentos ou contar mentira, que seria apresentar uma afirmação pouco adequada ou incompatível com o que, de fato, ocorreu. Tanto falar a verdade quanto contar uma mentira, são comportamentos verbais aprendidos e mantidos pelas conseqüências que produzem, em primeiro lugar, para aquele que fala. Assim, se alguém é beneficiado por contar uma mentira, tal comportamento pode ser aprendido. Se mentir mais vezes trouxer “vantagens”, ele será mantido em alta freqüência. É importante, ainda, considerar que o comportamento de mentir pode afastar ou adiar conseqüências desagradáveis, como no exemplo do marido infiel que insiste em dizer à sua mulher que não cometeu traição. Assim sendo, mentir também seria aprendido e mantido. As crianças mentem com freqüência para seus pais quando estes costumam repreendê-las pelo que fazem, quando punem deliberadamente seus relatos sobre o que consideram ser errado ou quando limitam muito as possibilidades sobre o que as crianças podem fazer. Então, elas mentiriam para ter a oportunidade de brincar com um coleguinha que não é benquisto pela sua família, mentiriam sobre ter realizado a tarefa de casa para assistir ao seu desenho favorito. É necessário diferenciar o comportamento de mentir enquanto relato em desacordo com acontecimentos/ fatos do relato impreciso sobre algo pela falta de habilidade em descrever. Na mentira, uma pessoa tem consciência de que (sabe que) sua descrição não é coerente com o que fez. Por outro lado, uma secretária pode relatar (incoerentemente) ao chefe que entrou na primeira sala à direita do corredor da empresa e não atendeu à solicitação dele porque a sala estava fechada. Ela apresenta este relato (que não é verdadeiro) por não ter aprendido a diferença entre esquerda e direita.
Amizade – “Maurício de Souza…”
Amigos sabem quando serão amigos! Pois compartilham momentos…dão força! Estão sempre lado a lado! Na conquistas…nas derrotas! Nas horas boas… e nas difíceis! Amizade nem sempre é pensar do mesmo jeito! Mas abrir mão…de vez em quanto! Amizade é como ter um irmão…que não mora na mesma casa!
É compartilhar segredos…emoções! É compreensão…é diversão! É contar com alguém…sempre que precisar! É ter algo em comum! É não ter nada em comum! É não ter nada em comum, memso! É saber que se tem mais em comum do que se imaginna! É sentir saudade! É querer dar um tempo! É dar preferencia! É bater um ciuminho! Amizade é amizade nunca acaba! Mesmo que agente cresça! E apareçam outras pessoas no nosso caminho! Poque amizade não se explica! Ela simplesmente, existe!
Valorize suas amizades…
Questionar !
Certa vez, um funcionário estava em uma de reunião de diretoria, era “Um auxiliar, um mero convidado participando no canto da sala”, ouvindo tudo e prestando atenção nas palavras do presidente da empresa, onde tudo era novidade. Ele nunca tinha participado em uma reunião com o presidente da empresa.
Em um determinado momento, o presidente falou e passou uma recomendação à diretoria e que as gerencias seguissem a mesma recomendação a partir daquela data. Ficou observando o semblante das pessoas que deveriam seguir a tal recomendação, percebeu que eles tinham acatado a recomendação da seguinte forma: para alguns ficou a dúvida, para outros, ordens são ordens, e para ele o por que? Não entendeu o por quê daquela recomendação.
Muito vergonhosamente, ele levantou a mão e todos olharam para ele, pois “ele era de outro planeta, no mínimo”, e o presidente da empresa fitou-o e perguntou: “pois não”! Senhor – disse: eu não entendi a recomendação que o senhor passou? Ele observou e voltou para reunião, perguntando a todos: “Alguém mais não entendeu”? Claro que ninguém teve a coragem de assumir que não entendera a tal ordem. Então ele se explicou. Já entendo a tal ordem, voltou-se para ele novamente e o questionou novamente: “Por que não fazemos assim, em vez de ser como o senhor falou”? Nessa hora, alguns olharam para ele e pensaram “ele estará na rua amanhã” e o presidente questionou o porquê de achar melhor de outra forma. Ele respondeu: “porque temos a solução na nossa frente“?!
Para quem achava que ele ficou desempregado, errou forte mente. Hoje tem vários anos de empresa e é um dos principais colaboradores e sempre coloca o porquê para cada resposta, em problemas que tenta resolver, e coisas novas que aprende.
O ato de questionar tem mais haver com o aprender, o confirmar, afirmar é colocar prova o que foi dito. Hoje o cidadão está aprendendo a questionar coisas que antes tinha que ouvir calado. Ouvir é necessário, mas se omitir, não falando seu ponto de vista, é burrice. Para pessoas inteligentes seu questionamento se correto “pq” tem grande valor. Mostra que você prestou atenção no que foi dito e talvez queira saber mais ou tenha outra resposta.
O questionar é necessário para muitas respostas não dadas a sociedade. É ter nas mãos a ferramenta da palavra.
O que é ser solidário
Hoje, no fim de tarde, um amigo de muitos anos de empresa me disse: se você tiver um agasalho velho em casa e quiser doar, será de bom grado. Voltei para casa pensando no assunto que me despertou atenção. Por que só nos lembramos do frio quando sentimos frio, da fome quando temos fome, do calor quando sentimos calor, das alegrias quando nos lembramos de bons momentos? Talvez a resposta seria: porque sentimos falta! E justamente a falta de solidariedade é que prejudica o mundo.
Hoje, para maioria das pessoas, não existe em seu dicionário a palavra solidariedade ou talvez seu significado não esteja bem claro. Eu me orgulho de ter ao meu lado um amigo de muitos anos que pratica, acredita na palavra “solidário”. Existem outros colegas e pessoas que poderíamos citar como Betinho, que praticou e deixou sua eterna campanha contra fome, justiça, a desigualdade social. Praticar a solidariedade não é doar só quando se lembra, não é dar comida a quem tem fome, não é dar água para quem tem sede, é dedicar parte de seu tempo para quem precisa de ajuda. A doação faz parte das inúmeras coisas que podemos fazer na hora de sermos solidário. Não é a doação que lhe faz solidária, e sim a vontade de ajudar ao próximo. Obrigação ou ajuda? Acho a palavra obrigação muito forte, e não gosto de usá-la. Temos a escolha de ajudar ou não.
Ninguém é obrigado a ser solidário, somos porque queremos ser, e não por obrigação. Quem é solidário por obrigação não é solidário. Já ouvi diversas vezes pessoas falarem: eu não tenho tempo, ando tão atarefado, já basta minha casa, tem que faça por mim, e ainda alguns dizendo: “ninguém faz nada por mim, por que eu faria pelos outros?”. Conheço uma pessoa que faz, se dedica, tem sempre um tempinho para dar um telefonema, se atende e não pode falar com certeza irá retornar! Nunca o vi reclamando de nada quando o assunto é solidariedade.
Responsabilidade social é ser solidário? Acredito que sim, em uma amplitude maior, onde indiretamente ajudamos os outros sem a intimidade que afugenta o cidadão e que deixa de praticar a solidariedade, para não se envolver com o próximo. Ser solidário é: envolver, ser uma opção para solução, sentir o problema do outro, deixar pra lá o orgulho, praticar o carisma, a empatia, é amar sem ter que ser amado, lembrar do próximo em todos os momentos que temos a oportunidade de praticar o bem, ser amigo oculto. Pratique, tente, não desista, faça o bem sempre que possível, seja um voluntário oculto se quiser, doe por vontade de doar. Já que é fácil dizer: “não custa nada doar”, então dê tudo que tem! Seja um cidadão, seja um brasileiro solidário!
Uma lição de vida!
Mais um dia se inicia. Passos da minha vizinha me fizeram lembrar de que estava atrasado. Rapidamente me levantei, fui ao banheiro e me olhei no espelho e pensei: mais um dia e começou tudo outra vez. Como em um dia normal me preparei, me vesti e saí de carro com aquela pressa danada, à vezes nem me lembrando em despedir de quem mora comigo. Descontraído, saí de casa como toda manhã com destino ao trabalho. No início da minha rota me deparei como uma cena que me fez pensar várias vezes no sentido de viver e amar. Descendo a Av. Mário Wernerck, em frente à faculdade, virei meu rosto no sentido do passeio e meus olhos focaram em um único momento, uma cena de cinema. No mesmo lugar existe um sinal para travessia de pedestres, e normalmente sempre aberto. Nesse dia não sei por quê, pouco antes de ver aquele fato, olhei para o sinal e resolvi diminuir a velocidade. Mesmos antes de amarelar já vinham os apressadinhos com buzinas e seus faróis para que andasse depressa, mas não o fiz. Voltando para cena, pude observar três pessoas que ali estavam no passeio: uma garotinha que deveria ter entre cinco e seis anos de idade, uma senhora pouco obesa e não importa a idade dela, e o principal, um garotinho com a idade entre nove e doze anos. O sinal finalmente amarelou e parei. Era um passeio largo, em declive, onde várias pessoas passavam naquele exato momento e havia uma senhora atrás de um garoto, com certa dificuldade para andar, uma garotinha ao lado do garoto. De repente todos começaram a correr, descendo a rua em direção a avenida, o garotinho abriu os braços e começou a gritar como se fosse um alerta: olha a frente que eu vou voar. A criança mais nova, que parecia ser sua irmã, corria ao seu lado e, com muita dificuldade em acompanhá-lo, tentava colocar as pontas dos seus dedinhos na mão do garotinho. Já a senhora, tendo dificuldade para correr, ia atrás os animando e gritando algo que não dera para ouvir, mas a expressão em seu rosto era simplesmente maravilhosa! Ver aquele garoto de braços abertos querendo voar e sua irmã tentando acompanhar era simplesmente demais. A demonstração de felicidade em seus rostos me fazia mais feliz. Cena de filme, vocês não acham? Pois é, eu achei também. Mas nem tudo na vida não são flores, e há um único detalhe que omiti, mas revelo agora para vocês. O garotinho estava em uma cadeira de rodas, e mesmo assim ele sorria, a garotinha sorria e a senhora com expressão de cansada pela dificuldade de andar e de empurrar a cadeira de rodas não se deixava abater e sorria junto com eles. A possível senhora, provavelmente era mãe do garoto, e a menina mais nova com certeza, era sua irmã. O sinal abriu e não tive coragem de arrancar o carro até ver o final daquela cena. Buzinas, faróis e bastante gritaria de outros motoristas não faziam mais efeito algum. Todo aquele sacrifício da senhora e da irmã , só para ver o menino feliz, isso se basta, é a pura demonstração de amor e afeto ao próximo. Com certeza será uma cena que ficará marcada em minha vida e junto com as lágrimas que desceram em meu rosto. Provavelmente muitas pessoas falariam: tem que chorar mesmo, é triste de se ver. E eu responderia: chorei por ver a alegria estampada em seus rostos e pela pura demonstração de amor e afeto ao próximo. Infelizmente não damos mais importância no dia a dia para esses fatos e que hoje me fez pensar na maneira de se viver.